terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Site novo no ar!

Agora as Ideias em Gotas serão condensadas no site www.carolgraciosa.com ou www.ideiasemgotas.com.

Venha me visitar!


quinta-feira, 1 de setembro de 2011

TV ESCOLA: MORTE E VIDA SEVERINA EM DESENHO ANIMADO

Essa versão audiovisual da obra prima de João Cabral de Melo Neto tem 56 minutos e é destinada aos ensinos fundamental e médio.





terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Mudando Paradigmas na Educação

Tema dos posts de julho e novembro de 2009 e maio de 2010, Ken Robinson é um defensor da criatividade e não-linearidade no processo educacional. Ao ganhar o prêmio "Benjamin Franklin Medal" (Medalha Benjamin Franklin) dado pela Royal Society of Arts em Londres ofereceu uma palestra com o tema "Mudando Paradigmas na Educação" (Changing Education Paradigms).

Sir Ken Robinson levanta discussão sobre o mito do TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), a importância do senso estético e da atividade corporal para a atividade mental e defende uma educação não linear e a necessidade de despertarmos nossos talentos através das conexões que fazemos ao longo do percurso de nossas vidas.

Assista aqui (infelizmente, somente em Inglês):

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Poesia de Boa Noite

Sinto tanto frio que chego a pensar se não é saudade disfarçada de climatempo...

segunda-feira, 7 de junho de 2010

The High Line


Há um ano atrás, em fevereiro de 2009, eu escrevia sobre o projeto do Parque High Line, em Nova York: parque urbano projetado na antiga estação ferroviária construída nos anos 30. Aberto ao público em 9 de junho de 2009, o parque está lindo e já é um dos lugares preferidos dos turistas e moradores locais para passear e relaxar. Confira o site: http://www.thehighline.org/

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Edutopia: a Fundação Educacional de George Lucas

O diretor, produtor e roteirista premiado George Lucas não emplaca só ficções: na vida real idealizou e concretizou a criação da Fundação Educacional George Lucas (Edutopia: The George Lucas Educational Foundation) que tem como objetivo integrar a tecnologia no sistema educacional. Assim como Ken Robinson, George Lucas defende que nosso sistema educacional continua defasado em relação às transformações que sofremos. Ele deseja uma realidade onde a inovação seja regra e não exceção.

Abaixo um vídeo onde ele defende uma outra abordagem das artes (infelizmente, sem legendas em Português). Lucas defende que haja, além da alfabetização tradicional, uma alfabetização multimídia. Música, artes plásticas e cinema não deveriam estar em segundo plano, como atividades de menor importância, muitas vezes sendo consideradas terapias ocupacionais ou atividades de lazer.

Mais um para engrossar o coro por uma educação mais abrangente, inclusiva, humanista, orgânica e menos mecânica, linear, padronizada e conformista.








quarta-feira, 26 de maio de 2010

Ainda refletindo sobre a sala de aula

Agora com mais espaço livre e agrupando os alunos de acordo com o tipo de deficiência... Impossível planejar a sala de aula perfeita... É possível minimizar os ajustes, mas sempre teremos mudanças durante o ano...





terça-feira, 25 de maio de 2010

Mais uma de Ken Robinson sobre Educação

Sou muito fã deste homem. Neste vídeo novo ele fala sobre a crise nos recursos humanos. Estamos numa era de crise de talento. A palestra complementa a que ele fez em 2006 e que foi tema dos posts de julho de 2009 (Educação, criatividade e atividade física) e novembro de 2009 (Nosso sistema educacional funciona?) sobre o fato de as escolas matarem a criatividade dos alunos e de nosso modelo educacional estar ultrapassado.

Ele fala que muitos de nós não "encontramos" nossos talentos naturais por falta de terreno fértil para isso. É preciso uma revolução na Educação.




Robinson lembra que as pessoas tendem a ficar presas no que chamamos de "a ordem natural das coisas". Precisamos nos "libertar" para que mudanças aconteçam. Ele exemplifica perguntando quantas pessoas com menos de 25 anos estão na platéia. Ninguém levanta o braço. Então ele pergunta quantas pessoas estão usando relógio de pulso. Quase todos levantam o braço. E segue explicando que isso se dá porque todas cresceram usando relógio e vendo os outros usarem. Estão "presos" no hábito.

Se a mesma pergunta for feita para jovens, a maioria não estará usando relógio. Hoje em dia, no mundo digital, podemos ver a hora em qualquer lugar. O relógio perdeu sua função de outrora. Temos a hora nos computadores, nos celulares. Não há como discordar. Relógio para mim é adereço.

Ele compara que o mesmo acontece na Educação. Robinson começa falando do conceito de linearidade. A teoria diz que se traçarmos um caminho educacional X e fizermos tudo conforme é esperado podemos ter uma vida estável. Mas acontece que a vida não é linear, ela é orgânica. Direcionamos nossas vidas de acordo com os talentos que vamos descobrindo e com as conexões que somos capazes de fazer e criar ao longo do percurso.

Outro exemplo de linearidade dado por Robinson é a obsessão por aumentar o acesso ao ensino superior. Todos querem que as crianças sigam seu caminho e entrem na faculdade. Não que ele seja contra. Apenas acredita que nem todo mundo precisa e que nem todos estão prontos no mesmo momento para isso. A faixa etária não indica maturidade. E muitos talentos não precisam de faculdade.

Diversos talentos são desperdiçados por conta da obrigação de seguir esta linearidade. E nossas vidas dependem de todos os talentos possíveis. Se uma criança tem talento para ser bombeiro (a) encanador (a), pintor (a) ou médico (a), não temos o direito de sufocar estas tendências.

Ele cita o chefe Jamie Oliver que disse que a gastronomia pode ser resumida em 2 tipos: restaurantes fast-food (franquias e redes), onde tudo é padronizado e os restaurantes "customizados" (como os premiados pela Zagat, como as nossas 4Rodas e a Vejinha), onde nada é padronizado, cada um tem sua especialidade. E compara que a educação está num conformismo fast-food. E está deteriorando nossas mentes assim como as redes de alimentação rápida deterioram nossos corpos.

Nossos talentos são diversos. E paixões também. O que excita nosso espírito e nos dá vontade de dedicar energia é o que devemos fazer. O modelo educacional atual é baseado na Revolução Industrial. Por isso a linearidade. Modelo que fomenta o conformismo. E que não tem mais como funcionar no mundo de hoje. O modelo educacional tem que ser mudado de mecânico para o orgânico. Devemos deixar de pensar como manufatureiros e pensarmos como fazendeiros, agricultores que criam condições para desabrochar talentos.

Ele cita parte de um discurso de Abraham Lincoln, que diz:
The dogmas of the quiet past, are inadequate to the stormy present. The occasion is piled high with difficulty, and we must rise - with the occasion. As our case is new, so we must think anew, and act anew. Abraham Lincoln

Mais uma vez, Ken Robinson foi aplaudido de pé.

* Todo o texto foi baseado na palestra que pode ser encontrada no site TED.

domingo, 23 de maio de 2010

Sala de aula especial

Refletindo sobre a sala de aula eficaz. Estudantes com necessidades especiais (déficit de atenção, hipearatividade etc...) devem ficar em áreas de fácil acesso para que o (a) professor (a) possa dar maior atenção. Alunos com problemas de comportamento devem ficar longe do alunos com necessidades especiais. A sala de aula perfeita tem pelo menos uma cadeira especial para cadeirantes.



A. Seating Arrangements

B. Labels for desks of the special needs students

C. The teacher’s desk

D. Small group teaching station

E. Student self-correction station


quinta-feira, 13 de maio de 2010

Golfo do México

Fotos chocantes sobre o desastre no Golfo do México:
The Big Picture

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Peça por Peça


Artigo interessante (infelizmente somente em inglês) sobre escolas que "estão fazendo e acontecendo" nos Estados Unidos. O autor fala sobre a relação da colaboração docente com o sucesso escolar, e da importância de fazer avaliação formativa. Só que a avaliação não serve apenas para classificar e medir a aprendizagem de acordo com padrões pré-estabelecidos. Serve, principalmente, para promover o ensino de qualidade e formar cidadãos conscientes e capazes de contribuir para um mundo que se transforma cada vez mais rapidamente.

Uma escola unida é mais capaz. As sugestões dadas passam pelo óbvio (observar outros professores, fazer reuniões com freqüência, organizar melhor o tempo, investir na capacitação continuada…), mas parece que é exatamente isso. Não existe fórmula mágica. Organização e envolvimento são as palavras-chave para melhorar o desempenho das crianças. Destaque para o fato de que professores excelentes não devem ser premiados com turmas boas. Pelo contrário. É necessário despertar a solidariedade para que eles ajudem os alunos que mais precisam.

O problema aparece quando a autora afirma que os entrevistados acreditam que o currículo proposto está caminhando para o ideal já que padrões nacionais são estabelecidos (embora a própria autora reconheça de que não deva ser seguido à risca). Nos Estados Unidos os jovens acabam não aprendendo nada, sendo empurrados para testes padronizados que apenas servem para classificar e medir a aprendizagem...

A comunidade escolar deve trabalhar em conjunto para propor um currículo paralelo, que desperte a criatividade e a análise crítica.

Leia aqui!

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Cristovam Buarque - Superinteressante

POLÊMICA

Filhos de políticos nas escolas públicas

Como melhorar a educação? Obrigando presidente, governadores, prefeitos e parlamentares a testar o ensino público - com suas próprias crianças.

por Cristovam Buarque

Quanto custa estudar no Brasil? Depende. Se você estiver entre os 20% mais ricos da população, vai chegar ao fim de 20 anos de colégio e faculdade com uma formação de aproximadamente R$ 250 mil. Isso significa cerca de R$ 1 mil por mês. Nessa conta entram o dinheiro que você tira do próprio bolso para pagar as mensalidades e a contribuição que o governo faz (com investimento em universidades estatais e deduções de imposto). Agora, se você fizer parte dos outros 80%, sua educação receberá um investimento bem menor: o equivalente a R$ 116 por mês. Esse é o total gasto pelo país por aluno para manter as escolas públicas, onde não se passa muito tempo. Em média, essa parte da população completa só 5 anos de estudo formal, geralmente entre os 7 e os 11 anos de idade.
Ou seja: enquanto ricos estudam em escolas de qualidade por um longo tempo, o resto estuda por pouco tempo em escolas ruins. Como senador, tenho um projeto que pretende amenizar essa desigualdade. Minha proposta é a de que políticos eleitos - vereadores, prefeitos, deputados, senadores e o presidente - fiquem obrigados a matricular seus filhos em escolas públicas. Caso contrário, perderão seu mandato. O projeto já foi apresentado e agora espera avaliação do Senado e da Câmara.
No Brasil do passado, só classes com influência tinham vaga nas boas escolas públicas. Filhos de pobres não estudavam, ou frequentavam colégios particulares mantidos pela Igreja Católica, como seminários. Hoje filhos de eleitos estão entre os 20% mais ricos, em geral. E vão a colégios particulares.
Em lugares como Reino Unido e Cingapura, políticos nem pensam em colocar os filhos em escolas particulares. Os eleitores não aceitariam essa escolha, porque ela significaria ignorar a boa qualidade das escolas públicas de lá. Se um político é descoberto matriculando o filho no ensino privado, acaba nos jornais. Tem de se desculpar publicamente e transferir a criança para uma instituição pública.
Se políticos brasileiros tiverem de matricular os filhos em escolas públicas, elas receberão mais atenção dos governantes. O resultado será um ensino de qualidade para todos. E um país mais próximo dos princípios republicanos, com uma sociedade unida, sem divisão entre aristocracia e plebe. Há quem diga que essa obrigação fere a liberdade do político. Mas todo cidadão é livre para não ser candidato. Se ele opta pela vida pública, deve assumir obrigações. Esse seria só mais um de seus compromissos com os eleitores, com a nação e com a República.

*Cristovam Buarque é professor de economia da Universidade de Brasília e senador pelo PDT/DF. Os artigos aqui publicados não representam necessariamente a opinião da SUPER.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Fotografando

Fotografia Amadora, Fotografia Anônima
Ando por aí tentando clicar...
Do Pão de Açúcar à Vila Canoas.
A câmera registra e o coração sente.


O Cérebro, Pão de Açúcar


Rio de Janeiro, Favela Vila Canoas

DesInformação, Favela da Rocinha

sexta-feira, 26 de março de 2010

Indicação

Blog de um amigo, cheio de novidades:

Opção Digital